Mulher é acusada de intolerância Religiosa e racismo em evento realizado na cidade de Fátima!

O Grupo Samba de Roda do Quilombola apresentado por Dona Ceiça da comunidade quilombola Serradinha, sofreu no último sábado 01 de abril de 2023,ataques racistas, discriminatório e de intolerância religiosa. O grupo se apresentava na comemoração 38 anos de emancipação política do município de Fátima.

Sem identidade revelada, uma mulher pega o microfone e fala “em nome de Deus”, o que não é de Deus.

A intolerância religiosa gera preconceito e malefícios para a sociedade. Ela é caracterizada quando alguém não reconhece ou não respeita a religião ou crença do outro. Uma prática que deve ser combatida porque traz à tona falta de liberdade, respeito e diversidade.

Percebe-se que, ainda hoje, no Brasil, há uma grande desigualdade étnico-racial, consequência não apenas da discriminação racial realizada no passado, mas, também, de um processo social que transmitiu ao longo da história estereótipos discriminatório para com esta cultura.

Precisamos combater a descriminação, e Combater a intolerância religiosa. pois vai muito além d

e apenas condenar atos intolerantes. É preciso criar ações positivas para conscientizar a população de maneira constante. A educação no combate à intolerância religiosa é fundamental. Ela pode ajudar a desenvolver o respeito, a compreensão e a tolerância pelas diferenças não só religiosas, mas também culturais.

Outra ferramenta bastante importante é o diálogo entre as religiões. Isso porque ele permite que pessoas de diferentes crenças possam conversar e compartilhar informações sobre tradições, valores e o que acreditam.

A prefeitura municipal de Fátima emitiu uma nota de repúdio

“Manifestamos nossa solidariedade a todas as vítimas desse ataque e ressaltamos o nosso compromisso com a pluralidade cultural e das crenças, repudiando veementemente o racismo religioso. Informamos também que medidas cabíveis serão adotadas”

Por: Povoado Tabua/Edição Cicero Dantas Acontece.Com